Quem aí não se lembra dos tempos áureos do PlayStation 1? Console que marcou época e é famoso por sua incrível biblioteca, mas nem tudo envelheceu bem, né? Alguns jogos clássicos simplesmente se tornaram injogáveis com o passar dos anos. Prepare-se para uma viagem nostálgica, mas com um toque de decepção, porque vamos falar daqueles jogos que é melhor deixar no passado pra não estragar a memória boa que a gente tem deles.
O Que Aconteceu
Lançado há um tempão, o PS1 nos presenteou com títulos que marcaram história, como _Final Fantasy VII_ e _Castlevania: Symphony of the Night_. Mas, sejamos sinceros, revisitar alguns desses clássicos pode ser uma experiência bem frustrante. Jogos como _Resident Evil: Director’s Cut_ e _Final Fantasy VIII_ são verdadeiros desafios pra quem tenta jogá-los hoje em dia. E não é só pela dificuldade, mas também por conta de mecânicas ultrapassadas e controles limitados. Um artigo publicado por Adrian van Wyk em 1 de abril de 2025, há 4 dias, explora justamente esses títulos que não resistiram ao teste do tempo.
Um dos exemplos citados é _Resident Evil_. A trama acompanha os membros sobreviventes da S.T.A.R.S. de Raccoon City, buscando refúgio em uma mansão sinistra, que, claro, pertence à Umbrella Corporation. Os agentes Chris Redfield e Jill Valentine precisam lutar pra sobreviver e descobrir a verdade por trás de tudo. Só que, na _Director’s Cut: Dual Shock Version_, a trilha sonora acaba com o clima de terror que define a série. Outro jogo que sofreu com o tempo foi _Dance Dance Revolution_. A versão de arcade era um sucesso, mas a adaptação para PS1… A jogabilidade central de _Dance Dance Revolution_ é pisar nas setas direcionais no ritmo da música. No PS1, você podia escolher entre o controle normal ou o acessório DancePad. Mas, sem o DancePad, a experiência perdia muito da graça.
E quem não se lembra de _Gran Turismo_? O clássico jogo de corrida que deu origem a uma franquia de sucesso até hoje! _Gran Turismo_ oferecia dois modos principais: arcade e simulação. No modo simulação, os jogadores acumulavam carros, licenças e vitórias, o que fazia o arquivo de save crescer bastante. Mas, essa era a questão: o save corrompia fácil, tornando o jogo quase injogável depois de um tempo. Já _Vib-Ribbon_, criado pelo mesmo estúdio de _PaRappa the Rapper_, se destacava pelo estilo minimalista e jogabilidade peculiar. Em _Vib-Ribbon_, controlamos um coelho de arame chamado Vibri, desviando de obstáculos rítmicos. O diferencial era a possibilidade de usar seus próprios CDs de música! Mas, nas versões digitais, essa função sumiu, limitando o jogo à trilha sonora original. Uma pena!
Outro título que começou nos arcades e foi parar no PS1 foi _Cyber Sled_, um jogo de combate veicular ambientado em uma arena futurista, onde os jogadores pilotavam veículos estilo hovercraft em batalhas um contra um. Mas, a versão de PS1 não tinha suporte a analógico, o que prejudicava a experiência. _Final Fantasy VIII_ também entra na lista, sendo uma entrada controversa na franquia JRPG. A história se passa em um mundo que mistura magia e tecnologia militar, acompanhando Squall Leonhart e seus amigos em uma batalha contra uma feiticeira misteriosa. Um dos problemas de _Final Fantasy VIII_ era a dependência do PocketStation, um periférico exclusivo do Japão. Era preciso o PocketStation pra jogar Chocobo World, um mini-game que dava itens poderosos pro jogo principal. Que complicação, hein?
Pra quem curtia jogos de tiro, _Time Crisis_ chegou ao PS1 em 1997, com suporte ao periférico GunCon. Em _Time Crisis_, o agente Richard Miller tenta impedir que um operativo estrangeiro tome o controle de um país fictício, tudo se passando em 1995. Mas, como as TVs modernas não suportam a tecnologia de tela de luz, o jogo ficou datado. E que tal simular a vida de um maquinista? _Densha de Go!_ te colocava pra gerenciar o sistema ferroviário japonês dos anos 90. Pena que _Densha de Go!_ nunca saiu do Japão e dependia de um controle especial que imitava os comandos de um trem de verdade. Pra fechar, temos _R/C Stunt Copter_, um simulador de voo onde controlamos um helicóptero de controle remoto com o joystick do PS1. Ele foi feito sob medida pro Dual Analog, mas, como muitos jogos da época, sofria com a imprecisão dos analógicos. E não podemos esquecer de _Doko Demo Issyo_, um jogo de bichinho virtual onde cuidamos de gatos virtuais. Uma das expansões, _i Modo Mo Issho_, usava o serviço de celular i-mode do Japão, permitindo a comunicação online entre jogadores. Por conta disso, _i Modo Mo Issho_ é praticamente injogável hoje em dia. Vários membros do Buteco Nerd estão online, como Jsword931 (desde 22/11/2025), Stuart (desde 01/10/2023), Harley (desde 06/06/2025), Adam (desde 16/05/2025), Jimmy (desde 27/06/2024), PopcornProphet (desde 21/05/2024), Michael (desde 10/11/2025), Chris (desde 11/10/2023), Karshe, DJ, Paul (todos desde 23/11/2025), Emma-May (desde 26/09/2023), Emerje (desde 15/12/2024), Dynomite98 (desde 05/07/2025), Jonathan (desde 03/11/2023), Keith, Venus (ambos desde 03/10/2023), Andre (desde 22/11/2025), SaltTheWound009, EdibleJesus (ambos desde 24/11/2025), Joshua, Paul, Brandon, Mazter0fPuppetz, Vecryn (todos desde 23/11/2025), Pinkamena (desde 12/10/2023), Neil (desde 15/05/2024), Pat (desde 09/07/2024), Xena (desde 08/07/2024), AkumaC4 (desde 20/06/2025), Siver (desde 27/04/2025), daniel (desde 15/09/2025), James, RJ (ambos desde 22/11/2025), James (desde 28/09/2023), GreasyStonedHenchman (desde 12/09/2024), Jason (desde 21/05/2025), Andrey (desde 12/03/2025), Charles (desde 09/01/2024) e Kcdaf40 (desde 11/03/2025). E aí, qual deles também sofreu na sua mão?
Entendendo o Contexto
O artigo original, publicado há 4 dias, explora a triste realidade de que nem todos os jogos do PS1 envelheceram bem. A nostalgia é forte, mas alguns títulos se tornaram praticamente intragáveis devido a problemas como jogabilidade frustrante, limitações de controle e a dependência de tecnologias ultrapassadas. É importante lembrar que o PS1 foi um console revolucionário, mas as tecnologias evoluíram muito desde então. O que era inovador na época, hoje pode parecer arcaico e difícil de usar. Além disso, muitos jogos dependiam de periféricos que já não são compatíveis com as TVs e consoles modernos, tornando a experiência ainda mais complicada.
Por Que Isso É Importante
Relembrar esses jogos “imjogáveis” serve como um lembrete de que nem sempre a nostalgia corresponde à realidade. É importante reconhecer que alguns clássicos podem ter ficado datados e que revisitar esses títulos pode acabar estragando as boas lembranças que temos deles. Além disso, essa discussão nos faz refletir sobre a importância da preservação dos jogos antigos e a necessidade de encontrar formas de adaptar esses títulos para as tecnologias atuais, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar desses clássicos sem sofrer com as limitações técnicas da época. Afinal, um artigo sobre jogos de mundo aberto subestimados foi postado 6 dias atrás, um artigo sobre os indicados ao The Game Awards foi postado 4 dias atrás, um artigo sobre Supernatural saindo da Netflix foi postado 13 horas atrás, um artigo sobre uma atualização de Solo Leveling foi postado 14 horas atrás, um artigo no MovieWeb lista as 42 maiores séries de anime adulto com classificação R de todos os tempos, um artigo na Polygon lista os 25 melhores jogos para PlayStation 5 e um artigo na GameRant lista os melhores jogos cooperativos locais e de tela dividida no Steam. Há também um artigo na DualShockers que lista os 10 melhores jogos de PS1 com alto valor de replay.
Aqui no Buteco…
Concordo totalmente com o autor! A nostalgia é linda, mas às vezes é melhor deixar certos jogos no passado pra não ter uma decepção. E reviver alguns desses clássicos pode ser mais frustrante do que divertido. E aí, qual desses jogos te traumatizou mais? Deixa sua opinião nos comentários! Aqui no Buteco Nerd, todo mundo tem voz (e a primeira rodada é por nossa conta! 🍺)
