Início Blog Batman Eternamente Conectado? Como os Filmes de Schumacher se Encaixam no Universo...

Batman Eternamente Conectado? Como os Filmes de Schumacher se Encaixam no Universo de Tim Burton!

6
0

E aí, nerds do balcão! Já pegaram suas canecas? Hoje a gente vai descer a lenha num tema que divide opiniões mais que cebola na pizza: a conexão entre os filmes do Batman de Tim Burton e as sequências de Joel Schumacher. Será que Batman Eternamente e Batman & Robin fazem parte do mesmo universo gótico do Morcego que Burton criou?

Batman Eternamente Conectado? Como os Filmes de Schumacher se Encaixam no Universo de Tim Burton!

A Bat-Treta: Burton vs. Schumacher

Pra quem não tá ligado, a parada é a seguinte: Tim Burton dirigiu Batman (1989) e Batman: O Retorno (1992), dois filmes que marcaram época com sua atmosfera sombria e visual único. Depois, a Warner Bros. trocou Burton por Joel Schumacher, que trouxe uma pegada mais colorida e “família” com Batman Eternamente (1995) e Batman & Robin (1997). E Michael Keaton? Sayonara! Entraram Val Kilmer e George Clooney no papel do Homem-Morcego.

A questão é: esses filmes de Schumacher são continuações diretas dos de Burton? Visualmente, a diferença é gritante. Mas, por muito tempo, a galera considerou tudo como uma coisa só, uma tetralogia com o mesmo Alfred (Michael Gough) e o mesmo Comissário Gordon (Pat Hingle).

A Luz no Fim do Túnel (Ou da Batcaverna?)

A treta ganhou um novo capítulo com o lançamento do livro Batman: Revolution, de John Jackson Miller. A obra é sequência de Batman: Resurrection, e ambas são consideradas canônicas no “Burtonverso”.

Mas, peraí! Em Batman: Revolution, surge um novo vilão Charada, chamado Norman Pinkus. Isso joga por terra a versão do Charada de Jim Carrey em Batman Eternamente. Essa mudança drástica de personagem indica que os filmes de Schumacher meio que “não contam” na cronologia de Burton.

Os Furos de Roteiro na Bat-Teoria

Além da troca de diretores e atores, existem outros fatores que nos fazem questionar essa continuidade:

  • A morte dos pais de Bruce Wayne: Em Batman Eternamente, vemos um flashback da morte dos Wayne que contradiz a versão mostrada no filme de 1989.
  • A personalidade do Batman: O Batman de Keaton é muito mais sombrio e introspectivo do que as versões de Kilmer e Clooney, que flertam mais com o humor.
  • O tom dos filmes: Enquanto os filmes de Burton pendem para o gótico e o dark, os de Schumacher são mais coloridos, exagerados e com uma vibe “filme de super-herói pra toda a família”.

No Balcão do Buteco…

No fim das contas, se os filmes de Schumacher fazem parte ou não do universo de Tim Burton, é quase que irrelevante. O que importa é que cada um tem seu valor e seu lugar na história do Batman no cinema. Mas, a chegada de Batman: Revolution parece deixar claro que a ideia é seguir em frente com a visão de Burton, deixando Batman Eternamente e Batman & Robin como histórias à parte.

E aí, o que você achou dessa novidade? Essa notícia pegou todo mundo de surpresa aqui no balcão! Deixa seu comentário abaixo e vamos discutir essa treta. Aqui no Buteco Nerd, sua opinião vale uma rodada! 🍻

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here