E aí, pessoal do Buteco Nerd! Chegou aquela hora de pegarmos uma cerveja gelada e discutirmos uma polêmica que tá dando o que falar no mundo geek. Segura essa: parece que alguns livros infantis foram “cancelados” por aí! 😮

Entendendo a Retirada dos Livros

A treta começou quando a rede de livrarias Deseret Book, ligada à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (os mórmons, pra gente que não é chegado em religião), removeu dois livros da série “Princesa de Preto” de suas prateleiras: “A Princesa de Preto e o Príncipe de Rosa”. A decisão rolou depois de uma galera fazer um auê, protestando contra o conteúdo dos livros.
Mas qual foi o motivo da revolta? Segundo os reclamantes, o livro “Príncipe de Rosa” mostraria um príncipe “praticando esporte em rosa com uma tiara”, o que seria um “ataque ao design claro de Deus para gênero e família”. Pesado, né?
O Que Diz a Autora?

Diante da polêmica, a autora da série, Shannon Hale, usou o Instagram para se defender. Ela mandou um papo reto, dizendo que não teve “nenhum propósito nefasto” ao escrever o livro e que a ideia surgiu das próprias crianças! 🤯 Segundo ela, a criançada sempre perguntava se existiria um “Príncipe de Rosa”, já que a série quebra estereótipos ao ter uma princesa de preto.
Hale também mandou um recado importante: livros não têm o poder de mudar quem somos, mas sim de gerar empatia. E que personagens como o “Príncipe de Rosa” são importantes para validar a existência de crianças que se identificam com eles.
Qual a Importância Desta Discussão?
Essa história toda levanta algumas questões importantes. Até onde vai a liberdade de expressão artística? Qual o papel da literatura infantil na formação das crianças? E, principalmente, como lidar com obras que desafiam os padrões tradicionais de gênero e família?
É inegável que os livros infantis têm um impacto enorme na forma como as crianças enxergam o mundo. Eles podem reforçar estereótipos ou, como no caso da “Princesa de Preto”, apresentar novas perspectivas e possibilidades. A censura, nesse caso, levanta um debate sobre quem decide o que as crianças podem ou não ler.
No Balcão do Buteco…
A censura sempre levanta a pulga atrás da orelha por aqui. Afinal, quem decide o que é “certo” ou “errado” para os outros? No caso da “Princesa de Preto”, parece que a questão central é o medo de que um livro possa influenciar a identidade de gênero de uma criança. Mas, cá entre nós, será que um livro tem esse poder todo? 🤔
Particularmente, acho que a literatura infantil tem um papel importantíssimo em apresentar diferentes visões de mundo e estimular a empatia nas crianças. E, convenhamos, um pouco de “príncipes de rosa” não faz mal a ninguém, né?
E aí, o que você achou dessa novidade? Essa notícia pegou todo mundo de surpresa aqui no balcão! Deixa seu comentário abaixo e vamos discutir essa treta. Aqui no Buteco Nerd, sua opinião vale uma rodada! 🍻



























